“Fran precisa viver”
Doença rara, normalmente confundida com Esclerose Múltipla, é tema de campanha para conscientização da Neuromielite Óptica Espectros, uma doença rara que atinge e destrói os nervos ópticos e da medula espinhal.
Doença rara, normalmente confundida com Esclerose Múltipla, é tema de campanha para conscientização da Neuromielite Óptica Espectros, uma doença rara que atinge e destrói os nervos ópticos e da medula espinhal.
Camila Tapia andava cambaleando, com dificuldades para andar, fala embolada e fraqueza nas pernas. Aos 25 anos, começou a investigar sua condição e, aos 28, descobriu sofrer de Ataxia de Friedreich, doença rara que ataca o equilíbrio.
Em 1982, eu consegui cursar o então chamado pré-primário em meio às delícias da infância. Comi muita areia, brinquei de […]
Daniela Bortman ficou tetraplégica em um acidente de carro aos 23, enfrentou um longo processo de reabilitação e chegou a pensar em tirar a própria vida. Hoje, formou-se em medicina e vai se casar.
O medo é um sentimento interessante. Mais do que isso, é poderoso e ardiloso. Poderoso porque é capaz de manipular […]
Você sabia que, em 21 de setembro, é o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência? Esse dia só […]
Leitoras queridas e leitores queridos, é com grande alegria que a partir de hoje vou compartilhar – com exclusividade – […]
Leitoras e leitores, segue com exclusividade a continuação da publicação dos primeiros capítulos da autobiografia que estou escrevendo. Fiquem com […]
Carla Penteado tem três filhas adotivas, cada uma delas com uma deficiência diferente. Ela é a fundadora da ATE (Adoção Tardia Especial), voltada para casais que desejam adotar crianças com algum tipo de deficiência e não conseguem.
As mobilizações necessárias em defesa de ações públicas garantidoras de direitos humanos não pode abrir mão de lições históricas, independentemente do grau de permeabilização dos governos eleitos às pautas das lutas sociais.
Estudante de Odontologia que mora na Síria atribui seu sucesso e felicidade na vida ao amor e o apoio de seus pais, especialmente do pai que tem Síndrome de Down, que o criou com muito amor e carinho.
Patrícia Lorete tem Atrofia Muscular Espinhal e conta as dificuldades que enfrentou nos seus 38 anos, os episódios de preconceito, queda de autoestima e o que precisou fazer para superar as adversidades que a vida lhe impôs.