Jogadora de futebol brinca com um bebê na arquibancada, ambos nasceram sem o antebraço e a mão.

Bebê sem o antebraço conhece atleta na mesma condição

04/08/2019 Deficiência Física, Notícias 0

Carson Pickett, 25 anos, nascida em Jacksonville, na Flórida. Sua mãe, Treasure, era jogadora de basquete. Seu pai, Mike, jogava futebol na faculdade, o que fez com que Carson tivesse contato desde cedo com esportes.

“Hoje sou jogadora por causa do meu pai. Eu vou dizer isso um milhão de vezes. Ele me ensinou muito sobre o jogo e ele continua fazendo isso”, disse em entrevista ao The Guardian.

A zagueira nasceu sem o antebraço e a mão esquerda. E, apesar de descreverem o caso de Carson como “deficiência”, ela é uma das melhores jogadoras da sua posição na National Women’s Soccer League (NWSL), defendendo o Orlando Pride.

“Eu tenho habilidade de impactar muitas pessoas. Meus pais me dizem o tempo todo para usar o que Deus me deu. Eu posso usar meu braço para alguma coisa maior do que para mim mesma. Eu tenho a possibilidade de impactar muitas crianças e pessoas que não podem ver uma saída”, falou. E de fato, ela conheceu um fã muito especial especial.


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Joseph Tidd tem um ano de idade e também nasceu sem antebraço e mão. Na arquibancada, Carson Pickett o cumprimentou. Eles já tinham se conhecido antes, quando a zagueira escreveu em suas redes sociais: “Futebol significa o mundo para mim, mas o que o futebol me oferece para coisas como essa é a cereja do bolo. Joseph, você é meu novo herói da vida”.

Desde quando nasceu, os pais de Joseph procuraram a “Lucky Fin Project”, que tem como lema ’10 dedos é superestimado’ e apoia pessoas com diferenças de membro.

Graças ao projeto, Joseph teve a oportunidade de conhecer pessoas como ele e isso o faz se sentir inserido na sociedade.

E enquanto Joseph sonha ainda criança, Carson também tem seus sonhos mesmo depois da idade adulta. Inspirada pelas jogadoras da seleção norte-americana, ela é hoje uma das inspirações que um dia teve lá atrás. E sobre jogar na seleção, ela não descarta. “Esse é o meu sonho”, diz ela. “É um sonho para muitas garotas, mas ainda é possível em todos os sentidos.”

* Matéria do site da ESPN Brasil

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